Minha solidão não tem dono, é minha e só... Sempre só e a vida vai seguindo assim...
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
E é o último dia do ano...
Momento de retrospectiva e de novos planos. Será? Nunca fui de pensar nas minhas realizações e nem de planejar muito. Sempre foi a minha característica, meio que deixar a vida me levar. Confesso que em 38 anos, salvo alguns acertos, a estratégia, ou a falta dela, não deu tão certo assim. Enfim, talvez seja hora de mudar os planos. De fazer diferente. Então, vou fazer a minha retrospectiva 2010 e meus planos para 2011. Será que vai dar certo. Dia 31 de dezembro de 2011 eu volto e conto!
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Solidão confirmada
Brasília com suas retas...
Eu na minha reta, com medo de me perder...
Lembranças que me levam para um mundo interior e ao mesmo tempo tão externo
(Se Shiva me disse para ter paciência...)
(ouvindo Maria Gadu)
Aqui, sozinha, sem a algazarra das crianças, a cobrança por atenção por carinho e outras cositas más...
Como a solidão é triste e boa.... Como tudo é calmo e ansioso...
Como é difícil ser feliz e ser plena!
Eu na minha reta, com medo de me perder...
Lembranças que me levam para um mundo interior e ao mesmo tempo tão externo
(Se Shiva me disse para ter paciência...)
(ouvindo Maria Gadu)
Aqui, sozinha, sem a algazarra das crianças, a cobrança por atenção por carinho e outras cositas más...
Como a solidão é triste e boa.... Como tudo é calmo e ansioso...
Como é difícil ser feliz e ser plena!
Ne me quitte pas, Il faut oublier,
tout peut s'oublier qui s'enfuit deja.
Oublier le temps des malentendus
et le temps perdu a savoir comment.
Oublier ces heures qui tuaient parfois a coups de pourquoi
le coeur du bonheur
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Moi je t'offrirai, des perles de pluie venues de pays
ou il ne pleut pas
Je creusrai la terre jusqu'apres ma mort
pour couvrir ton corps d'or et de lumiere
Je f'rai un domain ou l'amour sera roi
ou l'amour sera loi ou tu sera reine.
Ne me quitte pas
Ne quitte pas
Ne me quitte pas Je t'inventerai
Des mots insensés que tu comprendras
Je te parlerai De ces amants-là
Qui ont vue deux fois Leurs coeurs s'embraser
Je te racontrain L'histoire de ce roi
Mort de n'avoir pas Pu te rencontrer
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
On a vu souvent Rejaillir le feu
De l'ancien volcan
Qu'on croyait trop vieux Il est paraît-il
Des terres brûlées Donnant plus de blé Qu'un meilleur avril
Et quand vient le soir Pour qu'un ciel flamboie
Le rouge et le noir Ne s'épousent-ils pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas Je ne vais plus pleurer
Je ne vais plus parler Je me cacherai là
A te regarder Danser et sourire
Et à t'écouter Chanter et puis rire
Laisse-moi devenir L'ombre de ton ombre
L'ombre de ta main L'ombre de ton chien
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Tudo diferente...
Tudo Diferente
Maria Gadú
Composição: André CarvalhoTodos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
(2x)
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
Você passa, eu paro
Você faz, eu falo
Mas a gente no quarto sente o gosto bom que o oposto tem
Não sei, mas sinto, uma força que embala tudo
Falo por ouvir o mundo, tudo diferente de um jeito bate
Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
(2x)
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
Você passa, eu paro
Você faz, eu falo
Mas a gente no quarto sente o gosto bom que o oposto tem
Não sei, mas sinto, uma força que embala tudo
Falo por ouvir o mundo, tudo diferente de um jeito bate
Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta
sábado, 9 de outubro de 2010
Mais um...
Talvez seja muita pretensão paa quem jamais conseguiu dar continuidade a um blog, ter dois... Mas sinto necessidade de escrever coisas minhas, que, nem sempre têm a ver co os menios e me sinto meio invasora postando no blog deles, doisembrasilia.blogspot.com.
Enfim, vamos lá, o nome foi escolhido porque, bem, quem sabe deve saber, quem não sabe adivinha.... Quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha?
A inspiração veio do Oswaldo Montenegro... e era reto e projetado como as ruas de Brasília!
É que era frio e era claro
como a seca de Brasília
eu já não sei se amava ou sonhava
isso eu sei
você era mais loura no meu sonho
que em meu olho, eu sei
meu olho era escuro
pro teu sonho iluminar, eu sei
Era reto e projetado
como as linhas de Brasília
não diga o que eu já sei
eu penso que é mentira, eu sei
a nossa solidão é a do planeta
é quase a mesma, eu sei
atenda o telefone, ouça meu disco
ou saia pra jantar, eu sei
Minha canção era loucura
como a alma de Brasília
contorna, adoça, põe na boca o fel
da louca ilha eu sei
e é quase branca a minha angústia
eu não te amo porque amei
e quando te encontrar
vou perguntar o que valeu
Enfim, vamos lá, o nome foi escolhido porque, bem, quem sabe deve saber, quem não sabe adivinha.... Quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha?
A inspiração veio do Oswaldo Montenegro... e era reto e projetado como as ruas de Brasília!
Coisas de Brasília
Composição: Oswaldo Montenegro/Mongol
Vozes: Zélia Duncan e Oswaldo Montenegro
É que era frio e era claro
como a seca de Brasília
eu já não sei se amava ou sonhava
isso eu sei
você era mais loura no meu sonho
que em meu olho, eu sei
meu olho era escuro
pro teu sonho iluminar, eu sei
Era reto e projetado
como as linhas de Brasília
não diga o que eu já sei
eu penso que é mentira, eu sei
a nossa solidão é a do planeta
é quase a mesma, eu sei
atenda o telefone, ouça meu disco
ou saia pra jantar, eu sei
Minha canção era loucura
como a alma de Brasília
contorna, adoça, põe na boca o fel
da louca ilha eu sei
e é quase branca a minha angústia
eu não te amo porque amei
e quando te encontrar
vou perguntar o que valeu
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