Minha solidão não tem dono, é minha e só... Sempre só e a vida vai seguindo assim...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Minha terceira gestação em poucos dias
Primeiro dia de férias... Parecia mais uma maratona. Não parei um segundo. À noite, pés inchados, drenagem para aliviar.... Dias passam, ansiedade chegando. 33 semanas, o tempo voou...
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
E falando em solidão
... que tem tudo a ver com o nome deste blog e lembrando que nem sempre solidão pode ser algo triste, não se esqueçam... Mas lendo uma crônica da Martha Medeiros acabei lembrando desta letra do Frejat cantada maravilhosamente pelo Cazuza...
Eu não sei o que o meu corpo abriga
Nestas noites quentes de verão
E nem me importa que mil raios partam
Qualquer sentido vago de razão
Eu ando tão down
Eu ando tão down
Outra vez vou te cantar, vou te gritar
Te rebocar do bar
E as paredes do meu quarto vão assistir comigo
A versão nova de uma velha história
E quando o sol vier socar minha cara
Com certeza você já foi embora
Eu ando tão down
Eu ando tão down
Outra vez vou me esquecer
Pois nestas horas pega mal sofrer
Da privada eu vou dar com a minha cara
De panaca pintada no espelho
E me lembrar, sorrindo, que o banheiro
É a igreja de todos os bêbados
E pensei no quanto passamos e gastamos tempo tentando esconder e esquecer nossa tristeza, nossas decepções, nossas insatisfações, nosso "saco cheio". E o pior, quanto mais "adultos" nos tornamos parece que perdemos esse direito. E quando somos mãe, então, nem se fale. Que mãe, com tantas preocupações e responsabilidades, pode ter esse direito. E uma grávida então? Nossa, como pode estar triste, como pode estar infeliz? Pois é, tem dia que não dá, vocês não concordam? Não dá para sorrir, não dá para achar nada legal. Tem dias que é um dia só e pronto. Temos que nos dar esse direito, não temos?
Tudo bem, a vida é linda, ter saúde é tudo. Mas, tem dias, que olha... teríamos que ter o direito de dormir o dia todo e não falar com ninguém. Deveria estar previsto em lei!
Eu não sei o que o meu corpo abriga
Nestas noites quentes de verão
E nem me importa que mil raios partam
Qualquer sentido vago de razão
Eu ando tão down
Eu ando tão down
Outra vez vou te cantar, vou te gritar
Te rebocar do bar
E as paredes do meu quarto vão assistir comigo
A versão nova de uma velha história
E quando o sol vier socar minha cara
Com certeza você já foi embora
Eu ando tão down
Eu ando tão down
Outra vez vou me esquecer
Pois nestas horas pega mal sofrer
Da privada eu vou dar com a minha cara
De panaca pintada no espelho
E me lembrar, sorrindo, que o banheiro
É a igreja de todos os bêbados
E pensei no quanto passamos e gastamos tempo tentando esconder e esquecer nossa tristeza, nossas decepções, nossas insatisfações, nosso "saco cheio". E o pior, quanto mais "adultos" nos tornamos parece que perdemos esse direito. E quando somos mãe, então, nem se fale. Que mãe, com tantas preocupações e responsabilidades, pode ter esse direito. E uma grávida então? Nossa, como pode estar triste, como pode estar infeliz? Pois é, tem dia que não dá, vocês não concordam? Não dá para sorrir, não dá para achar nada legal. Tem dias que é um dia só e pronto. Temos que nos dar esse direito, não temos?
Tudo bem, a vida é linda, ter saúde é tudo. Mas, tem dias, que olha... teríamos que ter o direito de dormir o dia todo e não falar com ninguém. Deveria estar previsto em lei!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Do parto ao amor ao parto....
(do novo livro do Ric Jones, ainda sendo finalizado....)
Sobre o que desencadeia o trabalho de parto...“*O parto é algo que acontece entre as orelhas*”, me repetia Max o velho
adágio das parteiras. Não o procure nas dobras dos tecidos uterinos, nas protuberâncias ósseas, nas contrações ou nas variações dos hormônios. Ele se encerra nos pequenos grãos de areia de nossos sonhos, na bruma de palavras dispersas de um passado distante. Ele se refugia nos sussurros de uma menina, na curiosidade infindável que ela carrega e no seu olhar insaciável. O parto e seus mistérios se escondem ao olhar superficial, à análise tímida e ao investigador amedrontado. Para entender o que o comanda, é preciso penetrar nos abismos obscuros da alma de uma mulher, lá onde se abrigam seus sonhos e suas tristezas. Quanto mais profundamente mergulharmos, mas nebulosa será nossa jornada. Entretanto, apenas assim poderemos encontrar essa semente. Talvez, apenas uma suposição, a chave
para essa questão esteja mesmo ligada a essa fissura aberrante na ordem natural, a qual chamamos *amor*. E talvez, outra mera suposição, para
entender o que acontece entre as orelhas de uma mulher, somente se soubermos
como encontrar esta chave. ****
**(Excerto do livro "*Entre as Orelhas - Histórias de Parto*", no prelo)
Sobre o que desencadeia o trabalho de parto...“*O parto é algo que acontece entre as orelhas*”, me repetia Max o velho
adágio das parteiras. Não o procure nas dobras dos tecidos uterinos, nas protuberâncias ósseas, nas contrações ou nas variações dos hormônios. Ele se encerra nos pequenos grãos de areia de nossos sonhos, na bruma de palavras dispersas de um passado distante. Ele se refugia nos sussurros de uma menina, na curiosidade infindável que ela carrega e no seu olhar insaciável. O parto e seus mistérios se escondem ao olhar superficial, à análise tímida e ao investigador amedrontado. Para entender o que o comanda, é preciso penetrar nos abismos obscuros da alma de uma mulher, lá onde se abrigam seus sonhos e suas tristezas. Quanto mais profundamente mergulharmos, mas nebulosa será nossa jornada. Entretanto, apenas assim poderemos encontrar essa semente. Talvez, apenas uma suposição, a chave
para essa questão esteja mesmo ligada a essa fissura aberrante na ordem natural, a qual chamamos *amor*. E talvez, outra mera suposição, para
entender o que acontece entre as orelhas de uma mulher, somente se soubermos
como encontrar esta chave. ****
**(Excerto do livro "*Entre as Orelhas - Histórias de Parto*", no prelo)
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
E a profecia se realizou...
Pois é, mais de 5 meses se passaram e eu nem lembrava deste post anterior... e cá estou, grávida de quase seis meses. Eu já estava grávida quando escrevi. Que loucura! Uma gravidez que metirou do eixo, se é que eu já estive nele... Enfim. É isto são três!
Ouvindo Marcelo Camelo
Ouvindo Marcelo Camelo
Vermelho
Marcelo Camelo
As vezes eu só quero descansar
Desacreditar no espelho
Ver o sol se pôr vermelho
Acho graça
Que isso sempre foi assim
Mas você me chama pro mundo
E me faz sair do fundo de onde eu tô de novo
Nada sei dessa tarde
Se você não vem
Sigo o sol na cidade
Pra te procurar
Eu bem sei onde tudo vai parar
Já não tenho medo do mundo
Sou filho da eternidade
Trago nesses pés o vento
Pra te carregar daqui
Mas você sorri desse jeito
E eu que já perdi a hora e o lugar
Aceito.
Nada sei nessa tarde
Se você não vem
Sigo o sol na cidade
A te procurar
Nada de meu nesse lugar
A cidade vai pensar
Que nada aconteceu em vão
Você vai me ligar então mais uma vez
Desacreditar no espelho
Ver o sol se pôr vermelho
Acho graça
Que isso sempre foi assim
Mas você me chama pro mundo
E me faz sair do fundo de onde eu tô de novo
Nada sei dessa tarde
Se você não vem
Sigo o sol na cidade
Pra te procurar
Eu bem sei onde tudo vai parar
Já não tenho medo do mundo
Sou filho da eternidade
Trago nesses pés o vento
Pra te carregar daqui
Mas você sorri desse jeito
E eu que já perdi a hora e o lugar
Aceito.
Nada sei nessa tarde
Se você não vem
Sigo o sol na cidade
A te procurar
Nada de meu nesse lugar
A cidade vai pensar
Que nada aconteceu em vão
Você vai me ligar então mais uma vez
terça-feira, 19 de abril de 2011
Dois ou três
O tempo é de reflexão.
O último ano na casa dos 30 talvez esteja causando tamanha confusão... (não busquei a rima não!)
São tantas dúvidas!
Será que fiz tudo o que era possível? É claro que não. Nunca fazemos, né?
Mas a grande dúvida é dois ou três?
Hoje uma amiga disse, "eu acho que você ainda vai ter o terceiro". e eu respondi: "eu também acho".
Pois é, o que deixar falar mais alto: a sanidade ou a felicidade?
A vida já tem sido uma loucura, mais solidão do que projeção... Será que vale a pena apostar em mais um sonho? Será que é aí que reside a minha buca?
Sou muito feliz com o que tenho, às vezes nem acredito que cheguei até aqui, mas... quero mais, quero sempre mais!!!
Será?
terça-feira, 5 de abril de 2011
Por onde andei...
... enquanto você me procurava...
... e o que eu te dei, não era tudo ou quase nada....
e oque eu deuxeu?
alguma sroupas penduradas
será talvez que você é mesmo tudo aquilo que me faltava....
AMOR EU SINTO A SUA FALTA E A FALTA É A MORTE DA ESPERANÇA...
... e o que eu te dei, não era tudo ou quase nada....
e oque eu deuxeu?
alguma sroupas penduradas
será talvez que você é mesmo tudo aquilo que me faltava....
AMOR EU SINTO A SUA FALTA E A FALTA É A MORTE DA ESPERANÇA...
quarta-feira, 30 de março de 2011
Sessão "Músicas que inspiram meu dia"
Toda vez que te olho, crio um romance
Te persigo, mudo todos instantes
Falo pouco pois não sou de dar indiretas
Me arrependo do que digo em frases incertas
Se eu tento ser direto, o medo me ataca
Sem poder nada fazer, sei que tento me vencer e acabar com a mudez
Quando chego perto tudo esqueço e não tenho vez
Me consolo foi errado o momento, talvez....
Te persigo, mudo todos instantes
Falo pouco pois não sou de dar indiretas
Me arrependo do que digo em frases incertas
Se eu tento ser direto, o medo me ataca
Sem poder nada fazer, sei que tento me vencer e acabar com a mudez
Quando chego perto tudo esqueço e não tenho vez
Me consolo foi errado o momento, talvez....
Solidão...
Lembrando Cazuza
Solidão a dois de dia
Faz calor, depois faz frio
Você diz "já foi" e eu concordo contigo
Você sai de perto, eu penso em suicídio
Mas no fundo eu nem ligo
Você sempre volta com as mesmas notícias
Eu queria ter uma bomba
Um flit paralisante qualquer
Pra poder me livrar
Do prático efeitoDas tuas frases feitas
Das tuas noites perfeitas
Solidão a dois de dia
Faz calor, depois faz frio
Você diz "já foi" e eu concordo contigo
Você sai de perto eu penso em homicídio
Mas no fundo eu nem ligo
Você sempre volta com as mesmas notícias
Eu queria ter uma bomba
Um flit paralisante qualquer
Pra poder te negar
Bem no último instante
Meu mundo que você não vê
Meu sonho que você não crê
Quem sabe escrever possa me aquietar...
Às vezes me sinto meio acorrentada... Como se os sentimentos quisessem sair por algum lugar, mas é como se eles não tivessem esse direito... Como se os sentimentos estivessem sendom trocados, como se não houvesse lugar para tanto... Tanto amor, tanto desejo, tanta angústia, tudo ao mesmo tempo agora... O que me faz ser assim? Por que não posso sentir o que devo sentir na hora certa? Existe hora certa para sentir? Será que meu corpo, minha alma, meu coração, minha cabeça não conseguem entender que é preciso ter os momentos certos. Onde está meu guia? Minha guia? Quem me guia?
É o Que Me Interessa
Lenine
Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem.
Quem vai virar o jogo
E transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado
Só de quem me interessa.
Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Me traz o seu sossego
Atrasa o meu relógio
Acalma a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussurra em meu ouvido
Só o que me interessa.
A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa.
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem.
Quem vai virar o jogo
E transformar a perda
Em nossa recompensa
Quando eu olhar pro lado
Eu quero estar cercado
Só de quem me interessa.
Às vezes é um instante
A tarde faz silêncio
O vento sopra a meu favor
Às vezes eu pressinto e é como uma saudade
De um tempo que ainda não passou
Me traz o seu sossego
Atrasa o meu relógio
Acalma a minha pressa
Me dá sua palavra
Sussurra em meu ouvido
Só o que me interessa.
A lógica do vento
O caos do pensamento
A paz na solidão
A órbita do tempo
A pausa do retrato
A voz da intuição
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa.
terça-feira, 29 de março de 2011
O que a Maria tem que eu não tenho?
Maria levou o prêmio. O grande prêmio tão desejado e disputado. Maria que "mariou" não teve vergonha de expor os seus sentimentos para um país inteiro. Será que esteve aí a chave do sucesso, o segredo da vitória? Quem são as heroínas do nosso país e de nosso imaginário? O que Maria tem de semelhante com outras Marias, a Bonita, a Virgem, a Madalena? Por que as fortes, determinadas, transgressoras perderam de Maria, a chorosa e sincera? Será que ela, de certa forma, não representa a mulher que nós mulheres temos tanta vergonha de ser? Quem que nunca passou um "carão" de correr atrás até a última consequência do homem amado ou nem tão amado assim, mas que a bebida, uma pouco a mais, nos faz enxergar como o grande amor... Quem nunca insistiu mesmo quando ele não queria mais falar, não queria mais ouvir? Que atire a primeira pedra... Seja por alegria, tristeza ou cachaça, quem nunca extrapolou os limites que atire a primeira pedra.
Maria teve coragem de mostrar o que ela era ou será que ela sabia que este "tipo" de mulher faria sucesso? Eu, sinceramente, fiquei surpresa. Confiava mais no senso comum de que o boa praça, engraçado, gay e com uma causa social à frente seria o vencedor. Em algum momento, pensei que Wesley, o bom moço que tem cara de tudo, menos médico, poderia levar o prêmio. Mas, ela, Maria, te juro, nem imaginava... Preconceito de mulher para mulher? Perdeu o bom senso... Que senso?
Não acredito que estou usando o meu blog para comentar o Big Brother...
Então, vamos lá. Segunda teoria: será que a vitória da Maria não representa o que é o Big Brother? Seria algo fútil, sem sentido, modelo de tudo o que não deveria ser visto? Tudo isto representaria Maria oau Maria representaria tudo isto???
Vamos colocar os pré conceitos de lado. Fico com a primeira hipótese. Ela nunca teve vergonha de "mariar", não se ofendeu com as ofensas, não se sentiu menos, parecia até que nem percebia a maldade... brigou de puro coração, passional, passion, paixão... Amou, se entregou, esqueçou, retornou, amou de novo, contou seus erros, que nem tinham sido erros, lutou, insistiu, se deu por vencida, aceitou o que o destino tinha reservado para ela, se é que se pode falar em destino dentro de um reality show. E foi premiado com o belo moço. E botou o velho moço na fogueira, para poupar o amigo: gay... entregou o amante, mas não entregou o amigo. Quer mais coragem do que esta?
É por isto que digo... Amélia já era, Maria é a mulher de verdade...
E dou minha mão à palmatória! Ela mereceu!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Músicas que marcam.... o dia!
Quase Nada
Zeca Baleiro
Composição: Zeca Baleiro e Alice RuizDe você sei quase nada
Pra onde vai ou porque veio
Nem mesmo sei
Qual é a parte da tua estrada
No meu caminho
Será um atalho
Ou um desvio
Um rio raso
Um passo em falso
Um prato fundo
Pra toda fome
Que há no mundo
Noite alta que revele
Um passeio pela pele
Dia claro madrugada
De nós dois não sei mais nada
De você sei quase nada
Pra onde vai ou porque veio
Nem mesmo sei
Qual é a parte da tua estrada
No meu caminho
Será um atalho
Ou um desvio
Um rio raso
Um passo em falso
Um prato fundo
Pra toda fome
Que há no mundo
Se tudo passa como se explica
O amor que fica nessa parada
Amor que chega sem dar aviso
Não é preciso saber mais nada
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
a solidão nos faz crescer...
Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo
quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência.
Martha Medeiros
quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando
melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro
antes, durante e depois de te encontrar.
Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de
lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência.
PEDAÇOS DE MIM
Eu sou feito de
Sonhos interrompidos
detalhes despercebidos
amores mal resolvidos
Sou feito de
Choros sem ter razão
pessoas no coração
atos por impulsão
Sinto falta de
Lugares que não conheci
experiências que não vivi
momentos que já esqueci
Eu sou
Amor e carinho constante
distraída até o bastante
não paro por instante
Já
Tive noites mal dormidas
perdi pessoas muito queridas
cumpri coisas não-prometidas
Muitas vezes eu
Desisti sem mesmo tentar
pensei em fugir,para não enfrentar
sorri para não chorar
Eu sinto pelas
Coisas que não mudei
amizades que não cultivei
aqueles que eu julguei
coisas que eu falei
Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo
lembranças que fui esquecendo
amigos que acabei perdendo
Mas continuo vivendo e aprendendo.
Martha MedeirosEu sou feito de
Sonhos interrompidos
detalhes despercebidos
amores mal resolvidos
Sou feito de
Choros sem ter razão
pessoas no coração
atos por impulsão
Sinto falta de
Lugares que não conheci
experiências que não vivi
momentos que já esqueci
Eu sou
Amor e carinho constante
distraída até o bastante
não paro por instante
Já
Tive noites mal dormidas
perdi pessoas muito queridas
cumpri coisas não-prometidas
Muitas vezes eu
Desisti sem mesmo tentar
pensei em fugir,para não enfrentar
sorri para não chorar
Eu sinto pelas
Coisas que não mudei
amizades que não cultivei
aqueles que eu julguei
coisas que eu falei
Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo
lembranças que fui esquecendo
amigos que acabei perdendo
Mas continuo vivendo e aprendendo.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Vencer...
Conformar-se é submeter-se e vencer é conformar-se, ser vencido. Por isso toda a vitória é uma grosseria. Os vencedores perdem sempre todas as qualidades de desalento com o presente que os levaram à luta que lhes deu a vitória. Ficam satisfeitos, e satisfeito só pode estar aquele que se conforma, que não tem a mentalidade do vencedor. Vence só quem nunca consegue.
Fernando Pessoa
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
O que será, que será?
Esnoba
Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Ah! Não tem nada não
Eu bem que me conheço
Eu sei que um dia viro a mesa
Mudo de endereço
E essa criatura
Por quem eu tenho apreço
Vai ficar cheia de culpa
Por me dar desprezo...
Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Ela me esnoba
Me esnoba!
Me esnoba!...(4x)
A minha vida é dura
E duro é o meu cabelo
É black power
Todo mundo quer ter meu cabelo
E essa criatura
Por quem eu tenho apreço
Fala da minha conduta
Prá eu raspar o cabelo...
Dei meu amor
Você bem maltratou
Sorriu dele
Pisou, machucou
Não quis mais conversa
Hum!
Disse que a vida mudara
E que eu não tinha nada haver
Com as pessoas
Que hoje lhe cercam
É! Ai eu disse:
Que ele não sou nenhum mito
Me calo, não grito
Mas fico aflito
Pois nunca complico
Que é muito normal
Sou desligado como uma tomada
E o amor que eu sentira
Não valeu de nada
Pois tudo se acaba
Como num seriado banal...
Tenho por ela
Um apreço imenso!
Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Ela me esnoba
Me esnoba!
Me esnoba!...(3x)
Ah! Não tem nada não
Eu bem que me conheço
Eu sei que um dia viro a mesa
Mudo de endereço
E essa criatura
Por quem eu tenho apreço
Vai ficar cheia de culpa
Por me dar desprezo...
Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Ela me esnoba
Me esnoba!
Me esnoba!
Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Ela me esnoba
Me esnoba!
Só porque tenho por ela
Um apreço imenso
Ela me esnoba
Me esnoba!
Me esnoba!
Só porque tenho por ela
Um apreço
Ela me esnoba
Me esnoba!
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